domingo, 10 de maio de 2009

A que agrégora você pertence?



No domingo, Dia as Mães, estive reunida com um grande grupo de pessoas em comemoração às mamãezitas. Não contei, mas pressuponho que havia mais de 45 pessoas. Algumas conhecia mais, outras menos, contatos do grupo de amigos de futebol de meu marido. Foi um dia bem leve e alegre. Gostei muito. Havia desde bebês, jovens e adolescentes a balzaqueanos quarentões. Boas gentes!
Entre muita descontração, churrasco, cervejas e chocolates, o que me chama atenção nos grupos é a afinidade que rola entre as pessoas, seja nesse dia que passou, ou a qualquer lugar que eu vá. Nesses casos sempre me lembro do termo "egrégora" - que provém do grego egrégoroi: velar, vigiar - e designa a força gerada pelo somatório de energias físicas, emocionais e mentais de duas ou mais pessoas que se reúnem com qualquer objetivo. Assim sendo, a egrégora acumula energias de várias pessoas. Como cada indivíduo é único, por sua vez, cada um vibra num padrão energético, de acordo com aquilo que trás dentro de si, em especial para os sentimentos e pensamentos que geram a frequencia vibratória que emana a partir deles.
Por outro lado, ainda que cada um seja um, sempre haverá aquilo que coincide ou não, grosso modo, aquilo que chamamos de afinidades ou desafinidades. Não por acaso que num grande grupo, vemos aos poucos pessoas que mesmo sem se conhecerem, vão se achegando, até formarem pequenos ou grandes aglomerados. Isso ocorre nas festas, reuniões, ambiente de trabalho, clubes, até entre familiares.
Sendo a egrégora a somatória de energias, também há de se convir que não existem limites para sua fonte criadora mediante ao que já fora dito. Por conseguinte, assim como há egrégoras de frequências de padrão elevado, existem igualmente aquelas com frequências vibratórias baixas, ou seja, negativas. As pessoas não se reúnem ou afinizam por acaso. Existe algo invisível que emana de cada um, que num efeito atração/repulsão e, ainda, de intenção de desejo, embora inconsciente, que delineia as associações.
Não por acaso as pessoas compactuam ideias de outrem, pois certamente pertencem a mesma egrégora, vibram no mesmo padrão energético. E, ainda mais, é importante sempre ater-se a agrégora a que se está associado.

Boa semana! Beijos!

RB.

























































2 comentários:

  1. Creio então que significa ter uma “alma comum”. Neste caso vem à mente o ensinamento ilustrativo citado em Salmo 133: Eis como é bom, como é agradável irmãos morarem juntos em união.
    Morar juntos é estar juntos em união em todos os lugares, reuniões, trabalhos, confraternizações, congregações, enfim, estar em sintonia na harmonia, paz, se entendendo, se respeitando e amando com o amor fraternal. O termo é aplicável também a um templo, a uma família, a um ajuntamento de amigos.
    Entendo que quase tudo na vida, nasce, cresce, amadurece e se transforma… principalmente a relação de amizade com as pessoas. Há pessoas que nos cativam logo num primeiro contato, outras vezes, há pessoas que nos vão cativando ao longo da vida, e há outras que vão se firmando como muito importante na nossa existência. É maravilhoso e encantador o nosso universo pessoal, pois existem algumas pessoas que emanam luzes, energia e tranqüilidade que combinam com a nossa. Há pessoas que possuem uma marca genuína e elas permanecem presentes em nós, com seu apoio, seus conceitos, sua fé, sua dor, suas alegrias, seu brilho, seu carinho, dividindo ou somando conosco suas ideias, conquistas, derrotas, felicidade. Será por causa das influências de Egrégora? Ou faz parte da natureza humana? Será que pertencemos a todas as Egrégoras?

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